O Backstreet Boys é a maior boyband de todos os tempos. Isso é inegável. O grupo soma incontáveis sucessos que já ultrapassam gerações. Prova disso são os fãs da boyband, em especial, os que acompanham o grupo desde meados dos anos 90, quando eles estouraram nas paradas musicais.
E para comemorar a vinda dos Backstreet Boys, e o sucesso da turnê “DNA World Tour 2023”, separamos algumas histórias impressionantes de fãs que, mesmo com o passar dos anos, jamais deixaram de amar, ouvir, curtir, e fazer loucuras pelo grupo.
Confira abaixo alguns dos relatos e fotos de fãs enlouquecidas pelos Backstreet Boys:
“Se tirar tudo que for relacionado a Backstreet Boys da minha vida não sobre quase nada! Fiz as melhores amigas por causa deles desde os 9 anos! Tinha um FC chamado “Boys in Rio”, onde fazíamos festas para arrecadar alimentos e ver nossos amigos do “Chapter One” dançando. Namorei o cover do Howie, do AJ, do Nick, meu primeiro marido. Hoje tenho um filho de 17 anos chamado Nickolas, desse casamento. O padrinho dele é um cover do Brian. Depois casei com outro cover do Brian e só não tive um Brian porque veio uma menininha. Inúmeros shows ao longo dos anos, amizades de 27 anos atrás e amizades de pouco tempo que sei que levarei pra vida graças aos Backstreet Boys!”.
Rosane, 37 anos, Rio de Janeiro
“Fã desde os 13 anos (agora tenho 39), já passei por muitas situações para estar ir aos shows, e cometi aquelas loucuras saudáveis que toda fã comete um dia. Além de uma bela fuga aos 16 anos para vê-los no “Lê Meridien”, no ano 2000, em Copacabana, na divulgação do álbum “Black and Blue”. Fiz uma linda festa de aniversário para o Kevin quando ele completou 30 anos, com a presença mais que especial da minha falecida mãe, que também amava o Kevin, e que mandou fazer um vestido da nossa cor preferida (minha, dela e do Kevin, o azul), especialmente para ele. E depois de passar muitos anos abraçando fotos e pôsteres de papel, eis que no dia 13 de Março de 2020, chegou o meu grande dia, onde pude abraçar o Kevin pessoalmente, e ver que aquele “lorde” dos meus sonhos, é a realidade mais linda que existe”.
Luana, 39 anos, Rio de Janeiro
“No final de 95 e início de 1996, quando tudo começou, eu tinha 9 anos de idade. Na época, ainda sem entender direito o que estava acontecendo, eu acompanhava a luta da minha mãe contra um câncer de mama. Minha mãe sempre gostou muito de ler e me incentivava bastante nisso, o que me fez começar a colecionar revistas. Um dia, numa dessas revistas, vi uma foto de cinco rapazes que eu não sabia nem pronunciar o nome. O tempo foi passando e infelizmente minha mãe perdeu a luta contra o câncer no final de janeiro de 96, três semanas antes do meu aniversário. Eu era só uma criança de 9 anos e meio, criada pelos avós e abandonada pelo pai. Chorei muito aquela noite e coloquei o meu CD favorito pra tocar baixinho enquanto olhava pras paredes do meu quarto cheias de fotos dos BSB, quando começou a tocar a introdução de ‘I’ll never break your heart’ eu sentia como se naquele momento o Kevin estivesse falando diretamente comigo: ‘Baby, I know you’re hurting/Right now you feel like/You could never love again/Now all I ask is for a chance/To prove that I love you‘. Naquele momento a voz dele me acalmou muito e foi o que me fez parar de chorar. Desde então, realmente eles nunca me fizeram chorar. Os Backstreet Boys foram e continuam sendo um grande alicerce na minha vida, mesmo sem saber fizeram parte de muitos momentos, bons e ruins, suas músicas sempre me fortaleceram e incentivavam para que eu não desistisse. Eles me tiraram de uma depressão, eles me consolaram na perda da minha mãe, meu filho de 11 anos se chama Kevin, não fui aos cruzeiros, e nem em shows fora do Brasil (nunca tive condições financeiras para isso), e nem os conheço pessoalmente só existe dentro de mim. um amor puro e muita gratidão por esses caras da rua de trás serem quem eles são. Se Deus me permitir, um dia quero muito abraçar e olhar nos olhos de cada um deles em um Meet e dizer apenas ‘Thank you‘, se ainda estou aqui de pé, eles tem grande parcela nisso. Minha maior conquista foi ter conseguido entregar a bandeira do Fã Clube que eu faço parte, o BSB Root, no show de março de 2020 aqui no RJ nas mãos do Kevin que levou ela para o palco. Foi inesquecível!”
Cíntia, 36 anos, Rio de Janeiro
“Conheci os BSB quando tinha 14 anos, isso em 1999 através da minha vizinha Talita. Eu passava as tardes assistindo e ouvindo aqueles que se tornaram meus companheiros ao longo da vida… Sempre tive muita vontade de ir nos shows, mas infelizmente meus pais não conseguiam comprar ingresso para mim. Com o passar dos anos fui acompanhando e me apaixonando cada vez mais por eles. Em 2015 finalmente realizei o meu sonho de ir em um show deles, ganhei de presente do meu esposo, vê-los cantando as musicas que embalaram a minha adolescência, foi surreal. Tive vários momentos na minha vida onde eles foram meus companheiros, durante periodos de depressão, de desanimo e ao ouvir as musicas sempre me enchi de um sentimento de conforto e tranquilidade, a musica desses 5 meninos permanecem na minha vida me trazendo esses sentimentos até hoje.
Se eu pudesse dizer a eles alguma coisa, seria obrigada por todos esses anos, e por me darem a oportunidade de me sentir com 15 anos sempre!”.
Cristiane, 38 anos, São Paulo
“Tudo começou em 1997, com ‘Quit Playing Games’, na MTV. A paixão foi tão grande que meu filho se chama Kevin! Só em 2015, pude ir ao primeiro show. Chorei o show inteiro e não tive ‘lua de mel’, pois tinha acabado de casar, era ‘show ou viagem’ e escolhi BSB. Fui na ‘after party’ sem saber como ia pagar, paguei em 2x depois. Tenho tatuado BSB, “Yes I Will” (música que entrei no casamento), ‘No Place’, ‘Kevin’, e ainda quero tatuar mais. 2020 na DNA tour foi o primeiro show do meu filho que hoje é fã também, foi um carrossel de emoções e Kevin voltou rouco. Espero poder ir em mais shows com ele e ainda ter a oportunidade de conhecer meus ídolos pessoalmente. Isso é uma parte resumida do meu amor.”
Élida, 34 anos, Rio de Janeiro
“Conheci quem eram os Backstreet Boys em Orlando em 1996, com 11 anos, entrei na Virgin (gravadora) de Miami. Sem falar inglês cantarolei para mulher. Ela me entregou o CD. Os anos foram se passando e eu continuei acompanhando até ser administradora do maior fã clube do Brasil: BSB ROOT. As conquistas vieram a partir de postagem dos próprios, de bandeiras e outros presentes do nosso fã-clube. Fui a shows tanto dentro do Brasil quanto fora deles. Larguei meu marido no dia dos namorados pra isso. O marido no caso viu a entrevista que eu dei falando que sim eu deixei o marido em casa para ver os ‘Backstreet Boys’ e abraçar a todos. Ele ainda pagou a foto, claro. Em Las Vegas larguei o coitado também e nem inglês ele fala. Tentei subornar um segurança no Nick ‘solo’ em 2016 pra entrar antes. Eu casei com uma pessoa que parece com o AJ e se chama Alessandro, quase um ‘Alexander’ (risos). Converso com os seguranças, os fotógrafos, todos, pelo Instagram. AJ me mandou vídeo ano passado me mandando beijo. Correr atrás é o de menos, o que importa é conquistar! Tenho várias tattoos deles também.”
Juliana, 36 anos, São Paulo
“Backstreet Boys significam, para mim, vida, força, esperança e felicidade literalmente. Sou fã há 27 anos, fundei um dos maiores fã-clubes há 16 anos que ficou ativo até 2020 o ‘FC BSB Don’t Stop Dreaming’ com a amiga Tássia Monteiro. Eles me ajudaram numa depressão em 1996 e incrivelmente estão sendo minha motivação e força novamente, pois há 2 meses meu amado marido Rogério faleceu, inclusive ele iria no show comigo. Pensei que nunca mais sentiria ALEGRIA, mas quando vi o anúncio do evento solo do AJ McLean, meu favorito, senti uma alegria com a possibilidade de ir, que me virei nos 30, cancelei meu vôo para SP dia 26 e comprei outro mega caro para 27/01 um dos primeiros voos para estar no show. A MAIOR LOUCURA que já fiz. As fotos são do AJ no cruzeiro de 2013 cantando para mim uma estrofe de ‘In A World like This’ e 2015 no Meet & Greet quando quase me deu um selinho, e olha, ele só não me deu, porque não entendia o inglês, minha amiga disse que ele dizia:
– Beijo onde quiser!
Sem entender eu apontava para a ponta do nariz, AI ele beijou entre o nariz e a boca, gente quase morri mesmo assim, muita emoção! O segundo foi no cruzeiro de 2018 e Kevin bateu na porta (da cabine), mudando a voz como se fosse do serviço de quarto e ao abrir a porta, quase caímos duras. Finalizando, 2020 Kevin pegou com orgulho a bandeira do Brasil personalizada com o nome do nosso fã-cube ‘BSB Don´t Stop Dreaming’. É isso, NUNCA PARE DE SONHAR, mesmo que demore ou se tenha limitações, pois mesmo sendo deficiente física, fui, e sou capaz de realizar meus sonhos em nome desse amor ‘Pelos Meninos da Rua de Trás'”.
Renata, 45 anos, Rio de Janeiro
“Sou a Naiara Vicente Tsubota. Tenho 35 anos; mamãe de gêmeos; esposa e fanática pelos Backstreet Boys. Minha história começou em Dezembro de 1998, quando estava assistindo com minha tia Mirna ao especial do Sabadão do Gugu, no qual a atração foi o Backstreet Boys.
Ainda hoje guardo mais de 230 revistas, fitas UHS, DVD’s e CD’S. Desde 1999, comecei a usar uma aliança de compromisso no dedo que mandei escrever Nick Carter. Usei-a por uns 6 anos. Criei um fã clube com minha prima e com minha vizinha. Quando teve o primeiro show deles em 2001 no Anhembi eu fui, mas só tinha 13 anos e claro que meus pais não me deixaram ficar nas barracas para garantir um bom lugar no show. Fui nos shows de 2009, 2011. Fiquei grávida em 2014, queria colocar o nome do meu gêmeo de Nickolas, porém meu esposo ficou com ciúme e não deixou. Então, nomeei-o de Thomas que segundo nome do Brian. Nasceram, esperei registrar e, só depois, contei para o meu esposo o motivo da escolha do nome. Em 2016, foi a primeira vez que vi meu grande amor Nick de perto. Falei-lhe, em inglês, que não acreditava que ele era real. Respondeu-me ‘Yes, I am’. Falei para ele ‘I Love You’ e no meu pé do ouvido disse-me ‘I Love You Too, Sweet’. Morri na hora!
Em 2018, o Nick voltou ao Brasil para uma turnê solo. Fiz de tudo para vê-lo e ao conseguir mais uma vez a menina de 10/12 anos voltou com o abraço que eu pude dar, abracei mesmo, peguei no peito dele…me acabei! Em 2019 consegui comprar o meu primeiro Pista Premium para o show de 2020, que foi cancelado por causa da pandemia. Agora, estou ansiosíssima pela chegada dos shows de 27 e 28 de janeiro no Allianz. Os Backstreet Boys estiveram comigo nos momentos mais dolorosos de minha infância: o divórcio dos meus pais e o falecimento de minha amada avó.
Naiara, 35 anos, São Paulo
*Os depoimentos foram colhidos em um grupo de fãs dos BackStreet Boys no Facebook e os depoimentos e fotos foram cedidos pelas selecionadas na matéria.
Eu sempre quis ir no show, deles gosto de todas as músicas, mais agora é impossível mesmo eu ir,tenho um filho especial, eles estão no Brasil Backstreet Boys que sonho impossível para mim,gostaria mto de uma foto com autógrafo deles…